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quarta-feira, 30 de abril de 2014

O Socorro de Deus

“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”
Sl 46.1



O profeta Naum diz que o socorro divino é a âncora da nossa paz, quando escreve: “... Deus é fortaleza no dia da angústia...” (Na 1.7). Deus não abandona o seu povo nas batalhas mais amargas da vida. Ele inspira canções de louvor nas noites escuras e coloca em nossos lábios um cântico de vitória, mesmo quando as lágrimas grossas rolam pela nossa face.

Ele é nossa cidade-refúgio, nosso escudo protetor, nosso amigo mais achegado, nosso abrigo no temporal. Nem sempre ele nos livra da angústia, mas sempre é fortaleza no dia da angústia. Nem sempre nos livra do fogo ardente das provas, mas sempre nos livra nas provas. O fogo das provas só pode queimar nossas amarras, mas não pode tostar sequer um fio de cabelo da nossa cabeça. Nem sempre Deus nos livra da morte, mas sempre nos livra na morte e nos leva a salvo para o seu reino celestial.

O futuro pode ser incerto para nós; jamais, porém, o será para Deus. Caminhamos de força em força, de fé em fé, sendo transformados de glória em glória até entrarmos na cidade santa pelas portas. Enquanto cruzamos os vales escuros da sombra da morte aqui, temos dois amigos inseparáveis na caminhada: bondade e misericórdia. Mas quando terminarmos a jornada, habitaremos na Casa do Senhor para todo o sempre.


Referência para leitura: Sl 46.1-11
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Provações Multicoloridas

“Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações...”
Tg 1.2



Ninguém passa pela vida sem beber o cálice do sofrimento. Entramos no mundo chorando e fechamos as cortinas da vida com lágrimas nos olhos. A vida não é indolor. Enfrentamos diversas provações. Tiago diz: “Meus irmãos, tende por motivo de toda a alegria, o passardes por diversas provações” (Tg 1.2). A palavra grega traduzida aqui, por diversas, significa multicolorida. Há provações leves e pesadas.

Provações rosa claro e rosa choque. Provações vermelho carmesim e escuras como o breu. A despeito disso, Tiago nos ensina aqui algumas verdades importantes: primeiro, as provações são compatíveis com a fé cristã. Tiago está se dirigindo a irmãos e não a pagãos. Vida cristã não é uma estufa espiritual, é uma arena de luta; não é um parque de diversões e sim um campo de batalha.

Segundo, as provações são compatíveis com a alegria. Tiago diz que, em vez de nos rendermos à tristeza e à murmuração, devemos ter uma atitude de imensa alegria ao passarmos por essas diversas provações. Terceiro, as provações são compatíveis com a esperança, pois são passageiras. Nós vamos passar por elas em vez de ficarmos presos em suas garras. Se as provações são multicoloridas, também o é a multiforme graça de Deus. Para cada provação temos uma graça suficiente para enfrentá-la!


Referência para leitura: Tg 1.1-27
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Continue Esperando um Milagre

“Ela concebeu e, passado e devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do Senhor o pedi”
1Sm 1.20



A vida de Ana é uma inspiração para milhões de mulheres até hoje. Ana era estéril, mas tinha o sonho de ser mãe. Seu marido a amava, mas sua rival a provocava excessivamente para a irritar. Elcana, seu marido, um dia lhe aconselhou a desistir desse sonho, mas Ana não desistiu. Continuou resoluta na expectativa do milagre. O sacerdote Eli, noutra ocasião, ao vê-la orando no templo, pensou que ela estivesse bêbeda e a repreendeu.

Mas, Ana não se calou nem nutriu mágoa no coração. Ela se manteve focada no propósito de gerar um filho. Fez um voto a Deus, dizendo que se o Senhor ouvisse seu clamor e lhe desse um filho, ela o devolveria para ser um sacerdote. O sacerdote Eli, vendo que ela derramava sua alma diante de Deus, ordenou-lhe voltar para casa com a promessa da vitória. Ela voltou para casa, coabitou com seu marido, Deus se lembrou dela, ela concebeu e deu à luz a um filho, a quem pôs o nome de Samuel.

A aparente demora de Deus era pedagógica. Os propósitos de Deus são maiores do que os nossos sonhos. Deus não deu apenas um filho a Ana, mas seu filho foi o maior profeta, o maior sacerdote e o maior juiz da sua geração. Quando as coisas parecem fora de controle, estão sob o controle de Deus. Quando tudo parece perdido, continue esperando um milagre!


Referência para leitura: 1Sm 1.1-28
 
Amanhã às 7:00 horas - Oração e às 20:00 horas - Terça Para Mulheres -
 
 

Jesus Cura a Sogra de Pedro

“Então, aproximando-se, tomou-a pela mão; e a febre a deixou, passando ela a servi-los”
Mc 1.31



O apóstolo Pedro era casado. Sua sogra estava doente, ardendo em febre, prostrada numa cama. Os discípulos falaram com Jesus a respeito dela. Ele foi ao encontro dela, tomou-a pela mão e a febre a deixou, passando ela a servi-los. Nós devemos contar para Jesus aquilo que nos aflige. Ele é o nosso melhor amigo. Ele é compassivo e misericordioso. Quando ficamos doentes procuramos um médico.

Quando temos problemas com a lei procuramos um advogado. Quando precisamos de ajuda, procuramos um amigo, mas, acima de tudo e em qualquer circunstância, devemos procurar o Senhor Jesus. A cura da sogra de Pedro foi imediata e total. Nenhuma enfermidade pode resistir ao poder de Jesus. Ele curou o homem possesso na sinagoga, num ambiente religioso, curou a sogra de Pedro em casa, num ambiente familiar, e também uma multidão na rua, num ambiente aberto.

A doença, o vento e o mar ouvem a sua voz. Os anjos obedecem às suas ordens. Os demônios não resistem à autoridade da sua voz. Ninguém pode resistir ao seu poder. Febre, ventos, ondas, tempestades, nada disso faz diferença para Jesus. Ele exerce completo controle no céu, na terra e debaixo da terra. Confie agora mesmo sua vida a ele. Ele pode curar suas enfermidades, perdoar seus pecados e dar a você a vida eterna.


Referência para leitura: Mc 1.1-45
 
Amanhã às 7:00 horas da manhã - Oração e às 20:00 horas - Terça Para Mulheres -
 
 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Aos Pés do Salvador

“Quando Maria chegou ao lugar onde estava Jesus, ao vê-lo, lançou-se-lhe aos pés...”
 Jo 11.32



Maria, irmã de Marta e Lázaro foi uma mulher extraordinária. Aparece apenas em três relatos das Escrituras. Nos três, ela está assentada aos pés do Salvador. A primeira vez, ela está assentada aos pés de Jesus para aprender (Lc 10.39). Jesus está em sua casa e, Marta, sua irmã, está afadigada, correndo de um lado para o outro, para servir Jesus. Maria, porém, estava assentada aos seus pés para ouvir os seus ensinamentos. Jesus disse que Maria havia escolhido a melhor parte. Comunhão com o Senhor é melhor do que trabalho para o Senhor.

O Senhor vem antes de sua obra. A segunda vez que vemos Maria é no contexto da morte de Lázaro (Jo 11.32). Ela vai ao encontro de Jesus e assenta-se a seus pés para chorar. Jesus conhece a nossa dor e tem poder para enxugar nossas lágrimas. A última vez que Maria aparece é no contexto da presença de Jesus, num jantar, em sua casa, agora, com Lázaro ressurreto, à mesa (Jo 12.3).

Maria, surpreende a todos, quando toma uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, unge os pés de Jesus e os enxuga com seus cabelos, enchendo-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Maria está aos pés de Jesus para aprender, chorar e agradecer. Ela quer receber dele a instrução e quer dar a ele a glória devida. Assente-se você também aos pés de Jesus!


Referência para leitura: Jo 11.1-57
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Um Clamor por Restauração

“Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe” 
Sl 126.4



O Salmo 126 retrata a alegria do povo de Israel pelo retorno do cativeiro. Os três primeiros versículos olham para o passado com gratidão pelo livramento de Deus. Os dois últimos versículos olham para o futuro, entendendo que precisamos semear, ainda que com lágrimas, para voltarmos com júbilo trazendo abundantes feixes. Mas, o versículo quatro, olha para o presente e faz um forte clamor: “Restaura, Senhor, a nossa sorte como as torrentes do Neguebe” (Sl 126.4).

Três verdades são destacadas aqui: primeira, as vitórias do passado não são garantias de sucesso hoje. O povo havia se alegrado com o livramento do cativeiro, mas agora, mesmo de volta à sua terra, estava vivendo um tempo de sequidão. Segunda, em tempos de crise precisamos buscar a Deus em oração. A crise nunca impediu a mão de Deus de agir. Os grandes avivamentos nasceram do ventre da crise. Quando reconhecemos nossa sequidão, clamamos pelas torrentes restauradoras de Deus.

Terceira, somente Deus pode mudar a nossa sorte. Somente Deus pode trazer vida num cenário onde a morte mostra sua carranca. Somente Deus pode transformar nossos vales secos em mananciais. Assim como Deus faz brotar torrentes de águas no deserto do Neguebe, também irrompe com vida abundante a partir da sequidão da nossa alma.


Referência para leitura: Sl 126.1-6
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Autoajuda ou Ajuda do Alto?

“Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossas fraquezas...”
Rm 8.26



Os livros de autoajuda estão cada vez mais na moda. São, disparadamente, as obras mais procuradas e consumidas no mercado literário. Esses autores, do alto de sua pretensa sapiência, dizem que você é forte, que você é um gigante, que você foi destinado a vencer e as chaves da vitória estão em suas próprias mãos. A Bíblia diz, porém, que nós somos fracos. O Espírito Santo nos assiste em nossas fraquezas.

Temos fraquezas físicas. O tempo vai esculpindo em nossa face algumas rugas indisfarçáveis. Temos fraquezas emocionais. Chegamos a ponto de nos desesperarmos da própria vida. Temos fraquezas morais. Caímos nos mesmos erros e reincidimos nos mesmos fracassos. Temos fraquezas espirituais. Somos um ser ambíguo e contrário. Fazemos o que detestamos e deixamos de fazer aquilo que aprovamos. A nossa força não está em nós mesmos. Está em Deus.

A questão não é autoajuda, mas ajuda do alto. O nosso socorro não vem do braço da carne, mas do Deus Todo-poderoso. Em vez de caminharmos escorados em nosso próprio bordão, devemos avançar na força do Onipotente. Neste século humanista e embriagado pela vaidade humana, precisamos erguer nossa voz para dizer que é de Deus que vem toda a força para uma vida vitoriosa!


Referência para leitura: Rm 8.1-39
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Angústias do Inferno

“Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim...”
Sl 116.3



O Salmo 116 é uma descrição da nossa própria biografia. O salmista enfrenta laços de morte e angústias do inferno (v 3). A angústia é um sentimento democrático, pois alcança a grandes e pequenos, pobres e ricos, doutores e analfabetos e, muitas vezes, nos asfixia, nos atormenta, tirando nosso sono, nossa paz, nosso foco. Há angústias leves, moderadas e severas. Há até mesmo angústias do inferno (Sl 116.3).

O que fazer quando essa angústia enfia em nós seus tentáculos? O salmista invocou o nome do Senhor! E ao fazê-lo, descobriu duas coisas gloriosas: o caráter de Deus e a intervenção divina. Descobriu que Deus é misericordioso e compassivo e se importa conosco. Está atento à nossa aflição e padece conosco nossas dores. Deus nos revela não apenas seu caráter, mas, também, suas ações portentosas. Ele nos traz livramento tríplice. Livra nossa alma da morte, nossos olhos das lágrimas e nossos pés da queda.

Ou seja, Deus nos dá livramento espiritual, emocional e moral. É Deus quem resgata nossa alma do pecado. É Deus quem enxuga nossos olhos. É Deus quem firma nossos passos. Depois desse grande livramento, o salmista assumiu três compromissos com Deus: invocá-lo ao longo da vida (v 2), andar em sua presença (v 9) e amá-lo de todo o coração (v 1).


Referência para leitura: Sl 116.1-19
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Restituição, Tome de Volta!

“Não lhes faltou coisa alguma [...] nada do que lhes haviam tomado: tudo Davi tornou a trazer” 
1Sm 30.19



Um dia o rei Davi chegou em Ziclague com seus seiscentos guerreiros e viu que a cidade, lar de sua família e das famílias de seus amigos, tinha sido queimada, ferida e saqueada pelos amalequitas. Os inimigos saquearam os bens e levaram cativos as mulheres, os filhos e as filhas. Davi ao ver a situação chorou até não ter mais forças para chorar. Os aliados voltaram-se contra ele para o apedrejar, pois cada um estava angustiado de espírito por causa de seus filhos e de suas filhas.

Talvez você também tenha sido roubado pelo inimigo. Talvez o inimigo também tenha saqueado seus bens, sua saúde, seu casamento, seus filhos e suas amizades. Talvez você esteja angustiado, porque depois de suportar todas essas perdas até mesmo seus amigos mais próximos estão contra você. Davi, porém, não aceitou passivamente a decretação da derrota em sua vida.

Ele se reanimou no Senhor seu Deus. Orou e recebeu uma ordem de Deus para tomar de volta o que o inimigo havia levado. Davi lutou e venceu. Tomou de volta tudo o que o inimigo havia saqueado. Agora mesmo você, também, pode fazer a mesma coisa. Não entregue os pontos, não jogue a toalha. Não desista. Não aceite passivamente a decretação da derrota. Levante-se na força do Senhor e tome de volta o que inimigo levou.


Referência para leitura: 1Sm 30.1-31
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Uma Conversa no Espelho

“Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo”
Sl 116.7



A pessoa mais difícil de lidar na vida é aquela que vemos diante do espelho. O discurso mais árduo de pronunciar é aquele que dirigimos à nossa própria alma. A exortação mais urgente deve ser dirigida à nossa própria alma. A introspecção é uma viagem difícil de fazer. Olhar para dentro é mais difícil do que olhar para fora. É mais fácil falar para uma multidão do que conversar com a sua própria alma. É mais fácil exortar os outros do que exortar a nós mesmos. É mais fácil consolar os aflitos, do que encorajar-nos a nós mesmos.

Não é fácil conversar com aquele que vemos diante do espelho. O salmista um dia estava muito triste e percebeu que precisava endereçar sua voz não para fora, mas para dentro. Então disse: “Por que estás abatida ó minha alma, espera em Deus, pois ainda o louvarei”. A tristeza não vai durar para sempre. Devemos levantar nossos olhos e saber que Deus está no controle da situação, ainda que agora isso não seja percebido.

O louvor e não o gemido; a alegria e não o choro é que nos espera pela frente. Podemos, então, dizer como o salmista: “Volta minha alma ao teu sossego, pois o Senhor tem sido generoso para contigo”. Não alarme os outros com suas angústias, console a você mesmo com as mesmas consolações que vêm de Deus.


Referência para leitura: Sl 116.1-19
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Quando Não se Sabe o que Fazer

“... e não sabemos o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” 
2Cr 20.12



Há momentos na vida em que nos sentimos encurralados, num beco sem saída. Os inimigos se multiplicam, a ameaça se torna assombrosa, as forças se apequenam e a derrota parece inevitável. Nessas horas, quando não sabemos o que fazer, Deus nos abre uma porta desde as alturas. O rei Josafá estava entrincheirado por uma confederação de inimigos. Eles eram numerosos e estavam armados até os dentes.

Josafá orou a Deus e disse: “Ó Deus eu não tenho forças para enfrentar essa grande multidão que vem contra mim nem sei o que fazer, mas os meus olhos estão postos em ti”. Deus respondeu dizendo que eles não teriam de pelejar, pois essa guerra era dele e ele mesmo lhes daria a vitória. Então o povo começou a louvar a Deus em voz muito alta; e tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados.

O louvor muda as circunstâncias. O louvor não é resultado da vitória, mas causa da vitória. O louvor transforma o vale da ameaça em vale da bênção. O louvor não é apenas arma de combate, é sobretudo, o grito da vitória. Não louve apenas depois que o inimigo fugiu, louve a Deus para fazer o inimigo fugir. Não louve a Deus apenas depois da tempestade, louve a Deus no meio da tempestade e Deus a converterá em bonança.


Referência para leitura: 2Cr 20.1-37
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Simplesmeste Creia

“Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê” 
Mc 9.23



A fé é a chave que abre o cofre das riquezas celestiais. Nada é impossível ao que crê. A fé ri das impossibilidades, porque está estribada no Deus onipotente. A fé olha para Deus e não para as circunstâncias. Agarra-se às promessas de Deus e não às nossas próprias fraquezas. Quando Jesus dá uma ordem, ele também dá o poder para cumprir essa ordem. Jesus disse para o homem paralítico no tanque de Betesda: Levante-se e ande. Aquele que estivera 38 anos preso numa cama, sem poder se levantar, ergueu-se sob a ordem de Jesus e passou a andar.

Jesus disse para o homem que tinha a mão direita mirrada: estenda a sua mão e ele estendeu a mão que foi curada. Jesus disse para Lázaro, que já estava sepultado há quatro dias: Lázaro, venha para fora e Lázaro se levantou da sepultura. Há poder na palavra de Jesus. Quando ele dá uma ordem, dá poder para que essa ordem seja cumprida. A fé simplesmente obedece. Quando você crê, vê o invisível, toca o intangível e toma posse do impossível.

A fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção de fatos que se não veem. A Bíblia diz: tudo é possível ao que crê. Mesmo em face de uma situação irremediável, como a morte de sua única filha, Jesus disse para Jairo, um dos chefes da sinagoga: “Não temas, crê somente”.


Referência para leitura: Mc 9.1-50
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

sábado, 5 de abril de 2014

Deus Trabalha por Nós

“... nem com olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” 
Is 64.4

A providência de Deus, muitas vezes, parece carrancuda. Nem sempre o sol brilha no horizonte da nossa vida. Caminhamos por desertos tórridos, vales escuros e pântanos lodacentos. Nessas horas, sentimos uma solidão cruel apertando nosso peito. Sentimo-nos abandonados. Parece que Deus está distante. Nessas horas, as circunstâncias parecem conspirar contra nós. Sentimo-nos encurralados por sentimentos e situações que fogem ao nosso controle.

Sentimo-nos acuados pelo medo e esmagados pelo rolo compressor da angústia. Nessas horas pensamos que Deus está contra nós ou indiferente ao nosso sofrimento. Mas a Bíblia diz que não há Deus como o nosso, que trabalha para aqueles que nele esperam. Ele cavalga nas alturas para a nossa ajuda. Ele faz hora extra por nós, pois, aos seus amados ele dá enquanto dormem. Deus trabalha por nós, pois quando estávamos perdidos, fomos achados; quando estávamos mortos, recebemos vida; quando éramos inimigos fomos reconciliados por meio de Cristo.

Deus trabalha em nós, pois fomos criados em Cristo Jesus e estamos sendo transformados de glória em glória na sua própria imagem pela ação do Espírito Santo. Deus trabalha através de nós, pois fomos criados para as boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas.

Referência para leitura: Is 64.1-12

Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -


Os Gemidos do Espírito Santo

“... mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” 
Rm 8.26


Deus valoriza tanto a oração, que dentro da Trindade, temos dois intercessores. Jesus é o nosso intercessor legal. O Espírito Santo é o nosso intercessor existencial. Ele ora por nós, em nós, ao Deus que está sobre nós com gemidos inexprimíveis. O apóstolo Paulo fala de três gemidos presentes no mundo: os gemidos da natureza, os gemidos da igreja e os gemidos do Espírito Santo. A natureza geme aguardando a sua redenção. Ela sofre contorções intestinais e cólicas severas.

A igreja também geme aguardando sua plena redenção, quando teremos um corpo de glória, uma recompensa eterna. Mas, Paulo fala ainda dos gemidos inexprimíveis do Espírito. Um gemido é uma expressão de dor tão profunda que não pode ser descrita com palavras. O Espírito Santo é Deus e ele intercede por nós de forma tão intensa e agônica, que mesmo conhecendo todos os idiomas e dialetos de todos os povos, não encontra sequer uma língua para interceder por nós. Então, geme!

Os gemidos do Espírito nos falam do seu compromisso em nos consolar em nossa dor, nos fortalecer em nossas fraquezas, e nos encorajar em nossas angústias. Os gemidos do Espírito abrem para nós o caminho de uma felicidade verdadeira e eterna. Porque ele intercede por nós e em nós, com gemidos inexprimíveis, podemos cantar agora e eternamente!


Referência para leitura: Rm 8.1-39

Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -


quinta-feira, 3 de abril de 2014

A Graça da Palavra

“O que me consola na minha angústia é isto: 
que a tua palavra me vivifica.”
 Sl 119.50



A angústia não é uma patologia e sim um sentimento existencial. Angústia não é um sentimento independente. É gerada por fatores externos e internos. Cada pessoa sente a angústia de um jeito e com uma intensidade ímpar. O senso comum define angústia como: “aperto no peito”. A angústia aperta o nosso peito, rouba a nossa paz e adoece a nossa alma. Os seus efeitos são devastadores.

Ela desagrega o equilíbrio de nosso espírito e dilacera a esperança da nossa alma. Enquanto a angústia provoca tudo isso, a palavra de Deus cria efeitos contrários. A palavra do Senhor gera vida em nossa alma, consolo em nosso coração e desata as amarras do nosso ser. A Palavra de Deus é o tônico para o nosso coração e o refrigério para a alma aflita.

Por isso, além de ler, é importante também examinar a palavra. Aquele que lê, ouve e guarda a palavra, recebe consolo para o dia da tribulação. A palavra vivifica o morto, restaura o desfalecido, fortalece o fraco, rejuvenesce a esperança e traz alento ao espírito abatido. É pela palavra que sabemos que nada pode separar-nos do amor de Deus.


Referência para leitura: Salmos 119.50
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

No Monte do Senhor se Proverá

“... Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos”
Gn 22.8



A vida com Deus é uma aventura cheia de desafios. Muitas vezes, nessa jornada somos encorajados a esperar contra a esperança. Abraão, o pai da fé, recebe de Deus a mais dura prova de sua vida. Depois de esperar vinte e cinco anos pelo nascimento de Isaque, agora, Deus o ordena a ir ao Monte Moriá para oferecê-lo em sacrifício. Abraão, faz, então, a mais longa e difícil jornada da sua vida.

Três dias silencioso, na companhia de Isaque, o velho patriarca marchava resoluto na direção apontada por Deus para oferecer seu filho, o filho da promessa, o filho da sua velhice, em holocausto ao Senhor. Em suas mãos estavam o fogo e o cutelo. Foi quando Isaque lhe perguntou: “Papai, eis aqui a lenha, o fogo e o cutelo, mas onde está o cordeiro para o sacrifício?” Seu pai respondeu com a linguagem da fé que não vacila: “Deus proverá para si o cordeiro, meu filho”, porque no monte do Senhor se proverá. Deus não queria o sacrifício de Isaque, mas o amor de Abraão.

Quando Abraão se dispôs a obedecer a Deus, o Senhor proveu-lhe um cordeiro substituto. A provisão se dá no monte do Senhor. É quando caminhamos pela estrada da obediência e quando estamos no centro da vontade de Deus é que ele nos abre a porta da providência e se revela a nós como o Jeová Jiré!


Referência para leitura: Gn 22.1-24
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Deus Faz Milagres Ainda Hoje



“Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado, para o assentar ao lado dos príncipes...”
Sl 113.7,8



Os ateus negam a existência de Deus; os agnósticos negam a possibilidade de conhecê-lo. Os liberais, embora creiam em sua existência, negam seus milagres. Muitos, até mesmo em nome da ortodoxia, negam a contemporaneidade dos milagres. Outros, inescrupulosamente, fabricam supostos milagres para enganar os incautos e auferir vantagens. Nós, porém, reafirmamos nossa confiança de que Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre será o mesmo.

Deus fez, faz e fará maravilhas. Quando Deus faz, ninguém pode impedir a sua mão de agir. Ele faz tudo o que quer, quando quer, como quer, para o louvor de sua glória. Deus é livre e soberano. Ninguém pode colocá-lo numa caixa nem pressioná-lo. Deus ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado. Deus cura o enfermo, liberta o encarcerado, dá vista aos cegos, faz o paralítico andar e faz com que a mulher estéril seja alegre mãe de filhos.

Onde Deus chega com sua providência, suas maravilhas acontecem. Deus transforma lágrima em sorriso; tristeza em júbilo, escuridão em luz, noite escura em manhã radiosa. Deus consola os tristes, fortalece os abatidos, restaura os caídos e dá vida aos mortos. Para ele não há impossíveis, pois é Deus e tudo faz conforme o conselho da sua vontade. Ele cura, liberta e salva.


Referência para leitura: Sl 113.1-9
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Medo Não, Fé!

“Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?”
Mc 4.40



O mar estava agitado e os discípulos de Cristo assaltados pelo pânico. O barco estava enchendo-se de água e o naufrágio parecia inevitável. Depois de dissipar toda a esperança de salvamento, os discípulos, apavorados, clamaram a Jesus, num tom de censura: “Mestre, não te importas que pereçamos?”. Jesus repreendeu o vento e fez sossegar o mar; e, então, perguntou aos discípulos: “Por que sois assim tímidos, por que é que não tendes fé?”.

Por que aqueles discípulos deveriam ter fé e não medo? Eles deveriam ter fé e não medo por causa da ordem de Jesus para passarem para a outra margem. O medo é um subproduto da incredulidade. Eles deveriam ter fé e não medo por causa da presença de Jesus com eles. O medo nos assalta quando perdemos a perspectiva de que Jesus, o Filho de Deus, está conosco todos os dias da nossa vida até à consumação dos séculos.

Eles deveriam ter fé e não medo por causa da paz de Jesus, que mesmo no fragor daquela tempestade, dormia sereno, confiante na providência do Pai. Eles deveriam ter fé e não medo porque aquele que estava com eles tinha, e tem, todo o poder nos céus e na terra. Ainda cruzamos mares revoltos e ainda o medo nos assalta, mas se colocarmos nossos olhos em Jesus poderemos ter fé; e, assim, lançaremos fora o medo!


Referência para leitura: Mc 4.1-41
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

quinta-feira, 20 de março de 2014

Os Atrevidos

“Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! E muitos o repreendiam, para que se calasse...”
Mc 10.47-48



Este texto nos ensina que para se alcançar mudanças em nossas vidas, temos de estar insatisfeitos com o que temos. Não há dúvidas de que este sentimento pode ser o começo de algo novo. Contudo, quero ressaltar que nem toda insatisfação leva à busca de algo melhor. Em muitas pessoas a insatisfação é um estado permanente que somente lhes serve para que vivam amarguradas e ressentidas.

Para se alcançar mudanças na vida é necessário que tenhamos a convicção de que Jesus Cristo tem o que buscamos. Bartimeu cria que o Filho de Deus podia resolver a sua situação. Estava disposto a buscar dele aquilo que necessitava, ainda que, se necessário fosse, a gritos.

Aprendemos com Bartimeu que para obtermos uma mudança, temos de estar dispostos a cerrar os ouvidos àqueles que nos querem desanimar. Ao começar a gritar, muitos dos que estavam ao seu redor o repreenderam dizendo que se calasse. Bartimeu estava desesperado e isso o levou a pedir a plenos pulmões que Jesus o curasse. O Senhor o ouviu e lhe devolveu a vista, demonstrando, assim, que muitas bênçãos no reino de Deus são dos atrevidos.


Referência para leitura: Mc 10.1-52
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

Precisamos Ser Pobres

“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus”
Mt 5.3



A primeira bem-aventurança identifica o ponto onde começa toda obra espiritual na vida de um homem: o reconhecimento da pobreza de sua própria condição. Isso é o resultado de um momento de iluminação produzido pelo Senhor, onde desaparece tudo que nos leva a crer que somos alguma coisa. Nos vemos como ele nos vê: em estado de falência espiritual.

Pobreza de espírito não se refere exclusivamente à experiência que, eventualmente, nos conduz à conversão. Não, ela é também uma condição que nos levará de novo ao Senhor. À medida em que transitamos pela vida, uma e outra vez caímos em posturas de soberba e altivez, as quais são contrárias ao espírito do Reino. A única esperança, nestas ocasiões, será voltar a perceber a nossa real situação espiritual.

Não podemos deixar de notar o marcante contraste com os conceitos do mundo, onde os reinos se conquistam com poder e violência, onde não há espaço para os débeis e humildes. No âmbito espiritual, todavia, o Reino de Deus é entregue àqueles, ricos ou pobres, que reconhecem que nada são e que necessitam desesperadamente do Senhor Deus.


Referência para leitura: Mt 5.1-48
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

terça-feira, 18 de março de 2014

O Sal da Terra

“Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar?...” 
Mt 5.13



O sal sempre foi usado para dar sabor à comida. Jesus comparou a função dos discípulos no mundo com o sal. Ele é inteiramente diferente da iguaria e mantém seu sabor distinto. Não adquire o gosto da comida quando é adicionado à mesma, mas o alimento, este sim, alcança sabor pela presença do sal. Da mesma sorte, um discípulo de Cristo deve possuir uma vida diferente das pessoas ao seu redor.

Quando participa de atividades e eventos nos quais mantém contato com as pessoas do mundo, o cristão deve, claramente, contagiar a outros com seus princípios e conduta e não adquirir, de modo algum, o sabor do mundo. Observamos também que o sal é mais efetivo quando usado na medida certa. Se empregado em demasia, não se poderá comer o alimento.

Da mesma forma, a presença do crente no mundo se torna mais efetiva quando seu testemunho é produzido de modo natural e espontâneo, como parte de sua experiência cotidiana. Considere também que, no mundo, ele deve influenciar para preservar o homem da podridão que o pecado produz. Onde os filhos de Deus estão, a ação redentora do Senhor está presente.


Referência para leitura: Mt 5.1-48
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 
 

O Senhor nos Conhece?

“Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele” 
1Co 8.3



O ensino do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 8, acerca de comida sacrificada a ídolos, tem como premissa o amor. Para ele, o parâmetro das relações interpessoais é o amor a Deus. Na mente de Paulo, se alguém ama a Deus, toda relação será permeada por esse amor. No texto de hoje ele diz: “se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.”

Como assim? Será que aquele que não ama a Deus, o Senhor não o conhece? Sim, o nosso Deus conhece tudo. Conhece o mais profundo do coração humano e ninguém pode esconder-se dele. Aqui, Paulo está distinguindo alguém que é conhecido na acepção do relacionamento, ou seja, aquele que conhece a Deus, vive em sua presença e faz aquilo que lhe agrada. Todavia, muitos dizem amar a Deus, mas o negam com as suas atitudes em relação ao seu semelhante.

Um bom teste para todo aquele que faz essa afirmação é saber se ele ama verdadeiramente o seu próximo. Não se trata de amor em palavras, mas de atitudes. Quem ama a Deus, não fala mal de pessoas, não sedimenta diferenças, não possui sentimentos de vingança e não trama contra os outros. Somos conhecidos de Deus?


Referência para leitura: 1Co 8.1-13
 
Domingo às 19:00 horas - Culto de Celebração -
 

quinta-feira, 13 de março de 2014

Caminho Aperfeiçoado

“Porque, quem é Deus senão o Senhor? E quem é rochedo senão o nosso Deus?”
Sl 18.31-32



No texto de hoje o salmista Davi afirma que Deus faz perfeito o meu caminho. A ideia que se transmite é a de que o Senhor endireita aquilo que está torto e aplana o que está cheio de arestas. O homem que teme a Deus pode estar completamente seguro de que o Senhor irá adiante dele endireitando os seus passos.

Este princípio não é aplicável a qualquer um, mas somente àqueles que, de todo o coração, anelam por viver na presença do Pai. Além de qualquer outro projeto, o Senhor quer que o honremos com as nossas vidas e isto não se refere ao que fazemos, mas ao que somos. Deste modo, a mão de Deus estará sobre a pessoa que deseja viver em santidade e tudo o que fizer será abençoado. Posso até ser audacioso ao afirmar, no meu modo de crer, que até os seus desacertos serão redimidos pelo Senhor.

A certeza de que Deus estava ocupado em endireitar e aperfeiçoar seus passos levou o rei Davi a romper-se em cânticos de louvor e adoração, e, convenhamos, não era para menos. Quem possui tal certeza, sabe que o Altíssimo vela por seu andar e desfruta de descanso e paz que transcendem as palavras.


Referência para leitura: Sl 18.1-50
 
Sábado às 19:30 horas - Culto de Celebração do Aniversário de 9 Anos em Avaré -
 
 

Chorar Também é Coisa de Homem!

“Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados”
Mt 5:4



Muitos cristãos reconhecem que algumas coisas em suas vidas não estão bem, contudo, simplesmente reconhecer pode não produzir mais do que um encolher de ombros. Todavia, quando isso é gerado pelo Espírito Santo de Deus, somos levados ao segundo passo que é o pranto. Nossa verdadeira condição diante de Deus traz consigo uma profunda tristeza, pois entendemos o tamanho da nossa ofensa contra ele.

Em sua misericórdia, Deus permite que derramemos lágrimas por nossa situação, porque o choro é o princípio da nossa cura e libertação. Esta verdade é contrária aos ensinos que recebemos em nossa cultura, especialmente se somos homens. “Os homens não choram!”, nos diziam os mais velhos. A ausência de lágrimas denota uma dureza de coração, cujo resultado é provocado por uma falta de contato com a vida emocional.

Muitos personagens bíblicos choraram e, quem já experimentou, sabe o que vem depois do pranto. É como a terra seca que recebe a chuva. É o sentir revigorado e refrescado espiritualmente. Portanto, não é nenhuma vergonha chorar por uma ação do Espírito Santo em nossas vidas.


Referência para leitura: Mt 5.1-48
 
Sábado às 19:00 horas - Culto de Comemoração do Aniversário de 9 Anos em Avaré -
 
 

Deus é Um Deus de Propósitos



“...Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho” 
Jz 13.3



Pela sua Palavra, vemos que o nosso Pai possui um caso de amor com os seus filhos e revela um cuidado especial para com eles. Ele interfere em suas vidas, age com providência e manifesta a sua graça. Nas Escrituras, ele é revelado como o Deus compassivo, clemente e longânimo, grande em misericórdia e fidelidade.

Toda a nossa existência, bem como as diversas situações pelas quais passamos, são controladas por Deus e tudo tem a ver com os seus propósitos. Para uma melhor compreensão do texto é preciso conhecer o seu contexto. Por causa do pecado, Israel estava sob a opressão dos filisteus. Em meio a essa opressão, Deus escolhe uma mulher estéril para gerar um homem que traria esse juízo sobre aquela gente opressora.

Colocando os olhos sobre a situação daquela mulher, podemos imaginar a sua dor e, quem sabe, um clamor que se elevava aos céus por um filho. Deus interferiu em sua situação dando-lhe a bênção enquanto cumpria o seu propósito. Se o choro e a dor baterem à sua porta, saiba: em tudo há propósitos de Deus para a sua vida! Descanse, ele está no comando!


Referência para leitura: Jz 13.1-25
 
Sábado às 19:30 horas - Culto de Comemoração do Aniversário de 9 Anos em Avaré -