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domingo, 22 de maio de 2011

Sabor de Mel



Por Ângela Valadão Cintra (Ministério de Louvor Diante do Trono)
EZEQUIEL 2.8-10; 3.1-3
…ele me deu a comer o rolo… Eu o comi, e na boca me era doce como o mel. (Ez 3.2, 3b.)
O profeta Ezequiel teve a visão de um rolo – o livro da sua época. Este simbolizava a Palavra de Deus. E o Senhor ordenou-lhe que comesse aquele rolo. Ao fazê-lo, Ezequiel sentiu o seu sabor como o de mel na boca. Davi canta a doçura da Palavra de Deus no Salmo 19. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. (V. 10.) Na realidade, a Palavra de Deus, quando em nossos lábios, debaixo da língua ou sendo degustada, é sempre doce e nos alimenta.
Há pessoas que têm a boca amarga. Suas palavras são sempre ruins. Não sabem elogiar, mas somente criticar. Há os que têm a boca azeda. Tudo o que falam é apenas murmuração ou reclamação. São ingratos e não conseguem ver a beleza da vida. Salomão escreveu a respeito da “noiva amada”, uma alusão à igreja, o corpo de Cristo: Mel e leite se acham debaixo da tua língua (Ct 4.11). Sempre que ela fala algo, isto é doçura e alimento para os que ouvem.
Nossas palavras não se perdem. Elas não devem ser inconseqüentes. Por isso, a melhor forma de “perfumar” os lábios é trazer o coração cheio da Palavra de Deus, pois a boca fala do que está cheio o coração (Lc 6.45). Fale bastante a Palavra, e veja como é doce!

PAI, QUE A TUA BENDITA PALAVRA ESTEJA SEMPRE NOS MEUS LÁBIOS. QUERO GUARDÁ-LA NO CORAÇÃO PARA NÃO PECAR CONTRA TI. AJUDA-ME. AMÉM.

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