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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Jurado de Morte

ATOS 23.12-35
Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado… e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós. (Sl 124.1a,3.)
Os que confiam no Senhor são
Como o monte de Sião,
Que não se abala.
Essa é a verdade que não falha.
Confiar é vencer: É derrotar o mal.
Confiar é marchar debaixo do temporal,
Na certeza da bonança, da calma, na confiança.
Paulo foi preso em Jerusalém, acusado falsamente de ter levado ao templo um gentio, o efésio Trófimo. Apresentou a sua defesa, contando o seu testemunho de conversão a Cristo. Ele era fariseu, zeloso da lei de Deus, e aprendera com Gamaliel os princípios do judaísmo. E, indo a Damasco para prender cristãos, Paulo teve um encontro revelador e transformador com o Rabi Jesus de Nazaré. E agora ele pregava esse nome: a verdade que só Cristo liberta o homem para uma vida santa e abençoada – a vida eterna. Mas os judeus que o ouviam não suportaram suas palavras, e ele foi levado para o cárcere. E mais de quarenta deles, reunidos sob anátema juraram nada comer ou beber enquanto Paulo não fosse morto.
O apóstolo estava jurado de morte. Mas na noite anterior o Senhor, pondo-se ao lado dele lhe disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, importa que também o faças em Roma (At 23.11).
Nada foge ao conhecimento e ao controle do Senhor. O mundo nos odeia e nos persegue, mas temos uma missão a cumprir. Portanto, hoje, ele nos diz: “Coragem!”
Com o Senhor ao nosso lado não há o que temer. Prossiga, ainda há muito que fazer.
PAI, CAPACITA-NOS PARA O TEU SERVIÇO COM FIDELIDADE, UNÇÃO E AMOR. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

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