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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O véu rasgado


MATEUS 27.32-55
Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo. (Mt 27.51a.)
O dia mais tremendo e, ao mesmo tempo, maravilhoso que a terra já viveu foi exatamente o da crucificação de Jesus Cristo. A sua humilhação diante das autoridades de Roma e dos judeus foi muito grande. Colocaram em sua fronte cheia de hematomas uma coroa de espinhos, cuspiram em seu rosto, bateram-lhe na cabeça com porretes e exclamaram, sem nenhum temor: “Se és o Filho de Deus, profetiza quem foi que te bateu”. Ele foi despido e exposto diante do mundo em vergonha e profunda dor. Pregado no madeiro rude, levantado entre a terra e o céu, não houve nem sequer um instante de reclamação. Como ovelha muda, ele não abriu a boca.
Ao ser crucificado, por espaço de três horas, houve trevas sobre a terra. A própria natureza não podia contemplar nem deixar exposto o seu Criador em tamanha agonia. O temor tomava conta dos corações que assistiam a essa cena. Quando o Mestre clamou com grande voz: “Está consumado” e “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”, lá no templo, o véu se rasgou. A separação entre o povo e a presença de Deus, representada pela arca da Aliança, se desfez. Agora o caminho estava literalmente aberto. Sua carne foi rompida; o véu, rasgado! Agora todos nós, judeus e gentios, escravos e livres, homens e mulheres, ricos e pobres, todos, todos mesmo, podemos entrar no Santo dos Santos e falar com o Rei da glória. Aleluia!
Você tem usado esse privilégio? Já entrou na presença do Senhor, e recebeu dele
perdão, paz, cura e vida eterna? Entre agora em aliança com Deus e seja salvo!
No coração dos homens há um trono,
Para que se assente nele um soberano,
Que há de mandar, governar,
Dirigir para onde queira ir aquele amo.
Felizes são os que fazem aliança com Deus,
Que buscam o reino dos céus.
Que escolhem a paz, o perdão,
E vivem vida tranqüila, cheia de compaixão.
PAI, EU ME PROSTRO DIANTE DE TI EM LOUVOR E GRATIDÃO PELO TEU GRANDE AMOR EM CRISTO; ESTE AMOR QUE O LEVOU À HUMILHAÇÃO DA CRUZ EM MEU LUGAR. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

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