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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Um Gesto de Vaidade


DANIEL 4.1-37
…falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade? (Dn 4.30.)
Tudo o que eu fizer nesta vida,
Seja grande ou pequeno,
Há de ser para ti, Senhor,
Há de ser para o teu louvor.
Só tu és fiel e bom.
O que somos ou fazemos,
Para que possa sair direito
Precisa do teu toque perfeito.
Nabucodonosor foi um dos maiores conquistadores da Antiguidade. O grande império da Babilônia teve sua era de esplendor e rara beleza. As pessoas vinham de longe para conhecerem uma das sete maravilhas do mundo antigo: os jardins suspensos da Babilônia. Havia progresso, beleza, força; tudo do melhor reunido em seu reino.
Mas o grande problema de Nabucodonosor, assim como o da maioria dos homens influentes, era a vaidade. Julgava-se o mais sábio estrategista e administrador do mundo: ninguém o superava. Quando alguém começa a pensar que é alguma coisa, já começou a cair.
Deus mostrou em sonho para ele o que lhe iria acontecer. Quando a vaidade do rei chegasse ao extremo, lhe seria tirado o reino, e ele agiria como um animal. Sofreria um problema mental que o faria pensar e agir como um quadrúpede herbívoro. Comeria erva, os pêlos do corpo cresceriam como as penas das águias, seria molhado do orvalho do céu, e as suas unhas ficariam como as das águias. Ele viveu tudo isso no dia em que olhou para a cidade e exclamou: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade?
Ele ainda falava essas palavras, quando toda a profecia do sonho se cumpriu. E passaram-se sete anos até que lhe voltasse o entendimento. Então a primeira coisa que Nabucodonosor fez, após retornar ao palácio, foi escrever o seu testemunho para todas as nações e línguas da terra. Encerrou sua narrativa acerca da maior lição que aprendera na vida, dizendo: Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do Céu… pode humilhar aos que andam na soberba.
Quando se conhece o Senhor da glória, não há lugar para a vaidade.
PAI, EU QUERO TER UM CORAÇÃO RECONHECEDOR DE TUA GRANDEZA. QUERO, ENQUANTO VIVER, PROCLAMAR E CANTAR A TUA MAJESTADE. SÓ TU ÉS SÁBIO E DIGNO DE GLÓRIA. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra (Ministério Diante do Trono)

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